O que faz o Ministros da Sagrada
Comunhão Eucaristica
Após o concílio vaticano II (1962-1965), o Papa Paulo VI autorizou a
instituição dos ministros extraordinários da sagrada comunhão. Em 30 de abril
de 1969, com a instrução fidei custos, a sagrada congregação dos
sacramentos permitiu a leigos exercerem, extraordinariamente, este ministério.
Esta autorização foi confirmada em 1973, pela instrução Imensae Charitatis
da mesma congregação e também Motu Proprio de Paulo VI Ministeria
Quaedam (15/8/1972), com o qual instituía os ministérios do leitor e do
Acólito. Segundo este documento, uma das atribuições do acólito é distribuir,
como ministro extraordinário, a sagrada comunhão (Goedert, 1991 p. 31). Segundo
o código do direito canônico 910:
1º Ministro ordinário da
sagrada comunhão é o bispo, o presbítero e o diácono.
2º Ministro extraordinário da
sagrada comunhão é o acólito ou outro fiel designado de acordo com o código
canônico 230.
3º onde a necessidade da igreja, o aconselhar, pode também os leigos, na
falta de ministros, mesmo não sendo leitores ou acólito, suprir alguns de seus
ofícios, a saber, exercer o ministério da palavra, presidir às orações
litúrgicas, administrar o batismo e distribuir a sagrada comunhão, de acordo
com as prescrições do direito.)
1º Têm dever e direito de levar a santíssima
eucaristia como viático aos doentes o pároco e os vigários paroquiais, os
capelães, como também o superior da comunidade nos institutos religiosos
clericais ou nas sociedades de vida apostólica, em relação a todos os que se
encontram na casa.
Hoje, nas paróquias são instituídos muitos ministros não apenas para distribuir
a comunhão nas missas, mas sim, construir juntos com as comunidades a
verdadeira comunhão com Cristo e levar Jesus sacramentado até os fieis que se
encontram impossibilitados de ir a Igreja participar da Celebração Eucarística.
Aos fins de semana devem assumir um compromisso importantíssimo, irem juntos
com Jesus sacramentado e com sua própria palavra aos enfermos nos hospitais
como também, tornar-nos Sacrários vivos, onde levamos o próprio Cristo às
residências para aqueles que se encontram doentes, em muitas destas celebrações, muitas graças são
alcançadas, não é por meio do ministro, e sim pelo próprio Jesus que esteve
visitando aquela casa.
A os ministros, em algumas situações é necessário fazer a celebração das
exéquias, como também na ausência de um padre fazer a celebração da palavra
junto com a comunidade, é também facultado ao ministro, na falta do Sacerdote,
à exposição do Santíssimo Sacramento para adoração junto coma comunidade de fieis.
O ministros da Sagrada Comunhão, não apenas exercemos este ministério,
mas também deve fazer parte de trabalhos em outra(as) pastorais e movimentos,
especialmente se engajar nas visitas missionárias.
Disse
Jesus: Quem come a minha carne e bebe o meu sangue vive em mim, e eu vivo nele
(JO 6,56).
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